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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Farinha de feijão-branco

Muito tem se falado das vantagens da farinha de feijão-branco no auxílio para emagrecer. Mas o que se sabe realmente sobre os benefícios?

Alguns especialistas afirmam que a farinha de feijão diminui o índice glicêmico dos alimentos, fazendo que o nível de glicose do sangue não se eleve tão rapidamente. Assim, a taxa de insulina liberada é menor, o açúcar se mantém por mais tempo no sangue e não dentro das células, fazendo que o organismo de quem toma fique com a sensação de saciedade por mais tempo.
Mas cuidado, Emília Ishimoto, nutricionista, docente do curso de Nutrição da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), aponta que o excesso do alimento pode levar à intoxicação. Além disso, ainda não há dados científicos o suficiente de peso para recomendar o consumo indiscriminado. E os resultados do emagrecimento variam, explica a especialista.

1. O feijão-branco pode ajudar a emagrecer? Como?
Algumas pesquisas dizem que sim, devido à presença de uma proteína, a faseolamina. Mas estas pesquisas são ainda muito recentes.

2. Seria o feijão-branco preparado ou apenas a farinha? Qual a diferença?
Farinha de feijão cru. Este é o problema: deve-se consumir em quantidades muito pequenas, senão pode ser tóxico. As pessoas devem estar atentas a isso. Faltam dados confiáveis sobre a segurança no consumo, por exemplo.

3. Qual a quantidade ideal e qual o tempo para surtir efeito?
Ainda não existe uma quantidade ideal indicada para o consumo. Deve ser pouco, pois como disse, o composto em quantidade elevada pode ser tóxico. Os melhores horários são sempre nos intervalos entre as refeições, para não interferir na absorção de outros nutrientes.

4. É possível afirmar que todas as pessoas vão se beneficiar do consumo do alimento? É realmente “milagroso”?
Quanto ao efeito em relação ao emagrecimento, isto varia de pessoa para pessoa e não há pesquisas definitivas sobre o assunto. Normalmente o que se vê são relatos de casos, e isso não deve ser levado tão a sério quanto uma série de pesquisas científicas (apenas uma também não é o suficiente).

Todo e qualquer composto consumido para emagrecer ou para qualquer outra finalidade deve ser tomado com a segurança de que não haverá “efeitos colaterais” negativos. Por isso é sempre recomendável buscar informações com um profissional especializado, como o nutricionista.
Além disso, o consumo do produto terá um efeito benéfico quando acompanhado de uma dieta equilibrada, e também atividade física regular. Ou seja, melhor que um “superalimento” é uma “superdieta”, balanceada, nutritiva e saudável. E os exercícios físicos não devem ser deixados de lado


Fonte: uol http://bit.ly/aSkJE0

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